26 de set. de 2011


Pedida. Desencontrada. Sem rumo ou direção. Em meio a tanta falsidade, tanta briga, ela se vê deslocada. Apenas querendo um lugar, o aconchego dos braços de alguém, daquele alguém. Um alguém cujo nome esta gravado na cabeça e no coração, o pequeno e machucado coração dela. Onde milhões de marcas já se fixaram por um longo prazo, mas que com o tempo foram sendo abandonadas e esquecidas dentro de si. Em meio a tantas mentiras, ela tenta se encaixar, com a ilusão do seu sorriso, que diz ser verdadeiro. Ela tenta mudar, esquecer, viver. Tenta se desprender do passado, tirar o museu de dentro de si mesma, voltar a perssistir na vida, e encontrar os braços tanto desejados. Ela continua perdida, sem condição para durar por muito tempo. Ela pensa em desistir, cai no sono. Sonha com o impossivel. Se apaixona novamente, sorri novamente e descobre o valor da vida, se encontra, se completa. Ela sobreviveEla ama todos os dias.

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